quinta-feira, 2 de outubro de 2014

PRODUÇÕES SOCIOLÓGICAS - SEGUNDOS ANOS



A importância do voto para a sociedade é muito relevante, pois através dele podemos decidir quem nos representará e tomará as melhores decisões para o futuro do nosso país.
No passado brasileiro houve uma grande luta para que todos tivessem o direito de votar. A luta pela conquista de um direito simples foi difícil, isso porque antigamente o direito de votar era restrito a menor parte da população. Com a proclamação da República essa situação mudou. Depois da instalação da democracia no Brasil o número de eleitores vem aumentando gradativamente.
Porém, na atualidade, o voto está desvalorizado. Esta desvalorização faz com que muitas pessoas, principalmente das classes mais pobres, troquem o seu direito de votar por dinheiro, comida, ou por um simples favor. A troca do voto por favores acarreta várias consequências, impede a verdadeira democracia, torna a eleição injusta, além de influenciar a corrupção. Tudo isso por pequenos favores que não durarão muito tempo.
A conscientização sobre o poder do voto e o incentivo adequado faria com que as pessoas percebessem que com a escolha certa elas não precisariam desses pequenos favores, a melhor qualidade de vida viria naturalmente.

Thaís Nunes , 2 ° ano A

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A realidade da maioria dos brasileiros é a venda do voto por 20, 50, 100 reais. As pessoas não sabem mais a importância dele e acabam pensando apenas no presente. Talvez a maior razão para que isso aconteça seja a falta de capacidade para refletir no ato de votar, ou o velho pensamento de “é tudo farinha do mesmo saco”. Mas será que realmente vale a pena?

Mal sabem as pessoas que é delas que surge o ladrão, o flanelinha, os hospitais públicos em condições precárias, os menores abandonados, os analfabetos, enfim, toda a desordem do país. Mas manipular é muito fácil, desde os tempos de Adolf Hitler, os meios de comunicação atuais destroem a capacidade humana de pensar, consequentemente, de refletir, e por fim, de votar certo. Realmente é difícil crer que um país com capacidade para superpotência, com um PIB de quase cinco trilhões de reais esteja estagnado na patente de “subdesenvolvido” há tanto tempo.

A ex-primeira ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher, uma vez em visita ao Brasil, comentou que a única razão de o nosso país não ser realmente uma superpotência era a corrupção, ou “a presença de um Estado grande e fraco”. Será que vender o voto por achar que todos são iguais vale a pena, ou deveríamos arriscar? A decisão é sua. Mude, faça acontecer.


Lauro Barbosa Alencar e Sá - 2º A

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